
Apesar de o informe epidemiol�gico da Secretaria de Estado de Sa�de de Minas Gerais (SES-MG) desta sexta-feira (22) mostrar alta recorde no n�mero de infectados pela COVID-19, o governo estadual afirma ter constatado “ligeira queda” nos n�meros e, com isso, o pico da doen�a foi adiado.
“Observamos desalera��o no n�mero de casos e de v�timas, mas n�o muito significativa. Com isso, o pico passou de 9 de junho para 10 de junho”, afirmou, em entrevista coletiva nesta sexta-feira, o secret�rio de Estado da Sa�de, Carlos Eduardo Amaral.
Ele ressalta, por�m, que ningu�m deve esperar que, passado o �pice da doen�a, tudo volte ao normal. Pelo contr�rio: ser� necess�rio ficar ainda mais atento, para evitar problemas tanto na conten��o quanto no tratamento do novo coronav�rus.
“Quando falamos em pico � somente o momento em que teremos mais casos e eles, todos de uma vez, trar�o estresse um pouco maior na assist�ncia. � diferente de chegar ao �pice e acabou a doen�a, n�o � isso. Mas dentro de um todo, ser� um n�mero pequeno de habitantes em rela��o � popula��o. Teremos de estar atentos, pois teremos o v�rus circulando por Minas por muito tempo, mais de um ano”, declarou o titular da pasta, para quem � importante manter o equilibrio entre sa�de e h�bitos, inclusive econ�micos.
O secret�rio tamb�m destacou a import�ncia de manter as normas adotadas: “� fundamental a sociedade manter o isolamento. Al�m disso, o uso de m�scara tem de ser estimulado, seja para passeio com o cachorro ou dar uma caminhada. Tamb�m o uso de �lcool em gel, lavar as m�os, evitar exposi��o excessiva dos idosos. Friso isso porque tenho visto pessoas andando sem m�scaras e isso traz preju�zo global, impedindo que a gente tenha o controle adequado da pandemia e, consequentemente, a volta � normalidade o mais r�pido poss�vel”.